Sábado, 11 de Maio de 2013

E mais um sonho :)

É curioso como o passado ás vezes nos persegue. Algumas vezes até sem querermos. Como nos sonhos por ex. Acho que já disse por aqui algumas vezes. Eu sonho muito. Sonhos com muito realismo. Dos quais me lembro frequentemente. Ás vezes tenho a sensação que de noite vivo numa realidade paralela. Mas claro,  nem sempre os sonhos são bons. E ás vezes, como hoje, são bons, mas acabam por ser maus :) . Confuso não é? Mas sonhos que reflectem um passado hipotétito ás vezes têm disso.  Bem... este foi um sonho de felicidade. Uma felicidade que aconteceu, mas que desapareceu com o tempo. E hoje ela resolveu visitar-me. Talvez para mostrar que existiu e que tenho de dar graças por isso. Como uma grande amiga do passado veio para dizer olá. Para mostrar que somos o resultado desse passado. Mas também para mostrar que é dentro de nós que a felicidade mora. Ainda que seja nos sonhos :)

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publicado por FilipeP às 10:41
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Quarta-feira, 8 de Maio de 2013

Mais um dia

E foi com este pensamento que o meu dia começou hoje:

 

Só por hoje... Não me irrito.

"A ira é uma emoção muito destrutiva e frequentemente utilizamo-la contra aquelas pessoas de quem gostamos mais, de tal forma que nos magoa tanto como lhes magoa a elas. Frequentemente a ira gera-se quando algém ou algo não corresponde às nossas expectativas - ou, mais importante ainda, quando não correspondemos às nossas próprias expectativas. porém, através da raiva raramente se obtém alguma coisa que não o nosso mal-estar e o mal-estar dos outros.

 

Na verdade, a raiva é uma escolha consciente, uma resposta habitual que desenvolveu, pelo que é provável que tenha reagido de forma idêntica em circunstâncias semelhantes durante anos . Por isso não consegue quebrar o ciclo e optar por uma resposta diferente. Então, pode escolher não se zangar - só por hoje. Utilize Reiki e meditação para desenvolver perdão e compreensão de si e dos outros."

Penelope Quest


publicado por FilipeP às 19:46
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Domingo, 28 de Abril de 2013

Conto 1

Um rei tinha um vizir muito sábio, cujo sentido de justiça era muito apreciado pelo povo. Muita gente o procurava para pedir conselhos que ele dava com bondade e bom-senso. Um, particularmente, era fatídico, fosse qual fosse a situação: “Lembre-se que pode ter sido para seu bem!”.

Um dia o rei teve um acidente e perdeu um dedo. Ficou extremamente infeliz com a situação e foi ver o seu vizir, amigo de longa data, confiante de obter ajuda. Indignado e triste com o sucedido, o rei contou ao vizir o acidente que tivera. O vizir escutou-o com bondade, disse-lhe algumas palavras de conforto e por fim acrescentou, como de costume: “Majestade, lembre-se de que pode ter sido para seu bem.”

Essa era a última coisa que o rei queria ouvir. “O quê?! Depois de te ter contado o acidente de que fui vítima, tu ousas dizer-me uma coisa dessas? Estás a zombar de mim, ou perdeste o juízo?” E a sua fúria foi tão grande que mandou prender o vizir.

O tempo passou e alguns meses depois o rei foi a uma caçada com os criados. Durante a caçada, o grupo foi atacado por uma tribo de canibais que mataram os criados e capturaram o rei. Levaram-no para a aldeia e começaram a preparar o ritual de oferenda aos deuses. Quando a água do caldeirão já estava a ferver, trouxeram o rei. Ao prepará-lo para o sacrifício, descobriram que lhe faltava um dedo. Como não estava completo, não servia para o ritual e foi libertado.

A caminho do palácio, o rei não cabia em si de contente. “O meu amigo vizir é que tinha razão! Como é sábio e bondoso! Estou tão arrependido por tê-lo mandado prender! Que injustiça! Tenho de ir vê-lo e pedir-lhe perdão quanto antes.”

Logo que pôde o rei foi à prisão, entrou na cela do vizir, pegou-lhe nas mãos e disse-lhe efusivamente: “Meu bom amigo, sinto-me tão arrependido por te ter mandado prender! O meu acto é tão condenável! Não sei se alguma vez me perdoarás. Nem tu sabes como tinhas razão naquilo que me disseste!” E contou-lhe a história.

O vizir escutou-o com bondade e no final disse: “Majestade, não se atormente, talvez tudo tenha sido para meu bem!” O rei não queria acreditar nos seus ouvidos. “O quê?! Como é que depois de tudo o que passaste e da injustiça de que foste alvo ainda consegues achar que tenha sido para teu bem?” “Majestade, repare bem: se eu não estivesse preso, teria ido à caçada consigo!”
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publicado por FilipeP às 21:41
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Terça-feira, 2 de Abril de 2013

Onze minutos

Acabou agora. Gostava mesmo que não tivesse acabado. Gostava que durasse mais. Mais umas 500 pág. Cheias de emoção de ensinamentos e reflexão. Num tema diferente do que estamos habituados do Paulo Coelho este livro é profundo de reflexão. Sobre o Amor, sobre as relações, sobre a paixão, sobre aquela pessoa única que encontramos uma vez na vida, sobre o destino. Um dia vou lê-lo de novo. Só para encontrar novamente a personagem principal. Acho que fiquei com saudades dela :)  

 

Quem quizer e puder pode fazer download do pdf aqui: Onze minutos

 


publicado por FilipeP às 23:00
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Terça-feira, 19 de Março de 2013

A ilusão das lâmpadas economizadoras

Decerto que já muito de nós pensaram se esta moda das lâmpadas economizadoras é tão económica como parece. A questão reside no facto de a durabilidade prometida das lâmpadas de 10.000h raramente se cumprir. 

 

Aqui em casa acabou de fundir mais uma. Em 5 meses já foram duas. E esta até era de "marca". Tendo em conta que esta lâmpada que fundiu hoje custou cerca de 8€ não me parece de todo que seja económica. Não me lembro de uma lâmpada "normal", que custava 1€ ou  menos durar tão pouco. Fico um bocado revoltado com isto. Mais uma vez somos vitimas de aquilo que se chama de "obsolescência programada" e agora com as lâmpada de LED entra a "obsolescência técnica". Nomes pomposos mas que no fundo significam que somos obrigados a comprar cada vez mais coisas, porque elas avariam, muitas vezes porque são feitas para avariar.

 

As próximas lampadas que comprar vou tentar que não sejam económicas (já não é fácil encontrar lâmpadas "normais" á venda). Não consigo ver economia nenhuma nestas lâmpadas. E se forem vou guardar os talões de compra. Quero ouvir a resposta que me têm para dar quando uma delas fundir passados poucos meses...


publicado por FilipeP às 23:31
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