Primeiro a carne de cavalo, agora numa noticia ainda mais alarmante: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/residuos-de-pesticidas-em-comida-para-bebe-em-portugal-acima-do-permitido-1587550 Parece que existe á venda em Portugal comida para bébé com quantidades de pesticidas acima do que é permitido por lei. E a quantidade de alimentos que contêm quantidades de pesticidas inferiores ao estabelecido por lei? Será que a longo prazo essa quantidade infima não nos traz problemas de saúde?
As pessoas começam aos poucos a perceber que aquilo que comem, não é aquilo que pensam que estão a comer. Ou pelo menos naõ o é na totalidade. A acricultura intensiva e a monocultura criou um novo paradigma de produção em que o importante é a quantidade do que se produz, não a qualidade. A quantidade é que dá lucro. E o lucro é tudo o que uma empresa quer. O consumidor, completamente alheio ao modo de cultivo dos produtos que consome, pensa que está a consumir produtos de qualidade quando é exactamente o oposto.
Aconselho profundamente este documentário que mostra a realidade do Brasil. Mas sendo a Europa um dos principais distinos dos produtos produzidos no Brasil deveriamos ficar preocupados. Uma das coisas que mais me impressionou foi um comentário de uma das comentadoras que ao citar um agricultor disse algo como " ...estas batatas não são para consumir, são só para vender. Se as comessemos adoeciamos todos... Têm tantos agrotóxicos... " Fica esta reflexão para vocês.
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